“O hambúrguer pode, sim, fazer parte de uma alimentação saudável quando é preparado com carnes magras, vegetais frescos e molhos com menor teor de gordura. Para quem busca qualidade de vida, o recomendável é incluir o hambúrguer no cardápio até duas vezes por mês, priorizando sempre versões caseiras ou com composição mais leve“, orienta a especialista em alimentação.
Segundo ela, o ideal é que o consumo seja esporádico, dentro de um plano alimentar equilibrado. Para ter equilíbrio no consumo do prato, a nutricionista Luciana Marchetti explica a necessidade de fazer substituições inteligentes e estratégicas. Confira como fazer as melhores escolhas na hora de comer um hambúrguer delicioso:
- Proteína: carnes magras como patinho ou peito de frango, além de opções vegetais, como hambúrgueres de lentilha ou grão-de-bico.
- Pães: escolha versões integrais, de fermentação natural ou com menos aditivos.
- Molhos: à base de iogurte natural são boas alternativas à maionese tradicional.
- Queijos: prefira os com menor teor de gordura, como minas frescal ou ricota.
Cuidado com os excessos
Carnes com alto teor de gordura, como acém e peito, excesso de molhos calóricos, adição de carnes gordurosas, como bacon, e acompanhamentos como batata frita, aumentam significativamente o valor calórico do hambúrguer. Por isso, essa combinação pode se tornar prejudicial.
Outro ponto de atenção é o tamanho exagerado das porções, muitas vezes sem nenhum vegetal como acompanhamento. Quanto à escolha de produtos industrializados ao comer hambúrguer, a nutricionista alerta para a leitura atenta do rótulo.
“Se a escolha for por versões prontas, o consumidor deve ficar atento à lista de ingredientes. Prefira produtos com menos conservantes e aditivos artificiais. Quanto mais curto e compreensível o rótulo, melhor“, explica.



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