E como é o paladar de uma chef de cozinha tão prestigiada? Existe alguma esquisitice gastronômica no dia a dia de uma profissional deste nível? E o paladar infantil, ainda se faz presente de vez em quando?
Para desmistificar alguns paradigmas criados acerca da profissão, nos bastidores do Panela Quente, do GNT, conversamos com a própria Manu Ferraz. Ela entregou alguns hábitos que permaneceram em sua vida, mesmo sendo considerada um dos grandes nomes da cozinha brasileira na atualidade.
Gente como a gente na hora de fazer suas refeições, Manu destaca hábitos simples que segue cultivando: “Eu não tenho muita esquisitice, não, mas eu sou uma pessoa que gosta de comer, por exemplo, macarrão com farofa, que não é uma esquisitice, é gosto, nem todo mundo entende. Macarrão com feijão”, ela enumera.
“Esquisitice mesmo é comida ruim, o resto vale tudo. Gosto, cada um tem o seu, agora, bom gosto…”, opina a chef.
Quando o assunto é paladar infantil, ela ressalta: “Todo mundo acha que a gente cresce, e, principalmente quando se envolve neste mundo da gastronomia, refina o paladar. Eu experimento de tudo, como de tudo, como bem”, conta.
Sobre uma iguaria que não resiste, Manu Ferraz não pensa duas vezes e conta qual o lanchinho que gosta de fazer: “Sabe uma coisa que eu gosto? Sabe aquele pãozinho de leite? Aquele terrível, de paladar precário? Então, com um requeijãozinho cremoso, eu gosto de lanchar isso, sabia? Com um cafezinho”, se entrega a chef.