Método BLW: Daphne Bozaski relembra como filho começou a comer sozinho

Método BLW: Daphne Bozaski relembra como filho começou a comer sozinho


Ingredientes rejeitados

A atriz narra que Caetano nunca gostou de dois ingredientes muito comuns na culinária brasileira: “Quando ele era pequeninho, tem coisas que ele não aceitava, e até hoje ele não aceita: ovo e banana. Nunca comeu, não gosta. Banana é uma comida tão boa de pegar, de levar. É simples, prático, tem casca, você joga. Ele não gosta, nunca comeu”, relembra Daphne.

Daphne diz que chegou a adotar estratégias para que o filho comesse ovos: “Ovo também é um ingrediente-chave. Então, você tinha que deixar meio escondidinho, mas se ele visse o ovo, soubesse que tinha, não comia. É impressionante. Esses dois alimentos ele nunca comeu”, ela destaca.

Daphne Bozaski com o filho, Caetano — Foto: Reprodução/Instagram @casadoaraujo

Introdução ao método BLW

A atriz relembra que a forma de alimentar Caetano também foi mudando desde quando ele era bem pequenino. “Quando ele era menorzinho, ele aceitava a gente dar a colher na boca dele. Com 1 ano e meio, no meio da pandemia, ele falou que não queria mais. Decidiu: não queria mais colher na boca. E a gente falou assim: ‘O que a gente faz com essa criança no meio da pandemia, trancado em casa?'”.

Daphne pontua que, a partir de então, ela e o marido adotaram o método BLW, para que Caetano pudesse se alimentar sozinho: “A gente começou a entender essa alimentação do BLW, que é você comer com a mão. Fazer esses alimentos um pouquinho maiores para ele ir pegando. Logo depois, ele começou a comer com garfo e faca e come assim até hoje. Vira e mexe, ele quer pegar com a mão de novo, e a gente deixa”.

“Às vezes, a gente acha que quer seguir um caminho com a criança, e ela fala: ‘Gente, eu tenho minha opinião, eu quero assim’. A gente tem que se adaptar”, destaca Daphne Bozaski.

Daphne Bozaski fala sobre alimentação do filho, Caetano — Foto: Receitas

Projeto em família

Morando em São Paulo, Daphne conta sobre o projeto Casa do Araujo, que ela e o marido concretizam juntos: “É um restaurante na nossa casa, onde a gente recebe as pessoas. Ele cozinha, eu não cozinho. Eu dou palpite, provo, adoro fazer isso. A gente tem essa relação de gostar de receber as pessoas, de fazer uma mesa, se sentar para conversar e comer junto”.

Além de receber as pessoas, Daphne, Gustavo e Caetano possuem uma tradição que não pode ser quebrada: “Na nossa casa é uma lei a gente almoçar todo dia juntos. Então, a gente faz um almoço colorido com carboidrato, proteína, verdura, legume. Acho que é um momento importante onde a gente está junto”, ela finaliza.

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